5 de jul. de 2010

Fast fashion: a moda das lojas de departamento


As grandes lojas de departamento trabalham em ritmo quase frenético para atender aos consumidores alucinados por novidades fresquinhas e bons preços.




Tudo na vida parece (e está) mais rápido. Informações atravessam continentes num click na internet. Aliás, falar sobre mundo veloz já é um pouco redundante diante dos fatos. Aos poucos, a sensação de corrida contra o tempo “contaminou” o mercado financeiro (bolsas oscilando diariamente), passou pela gastronomia (as redes de fastfood são um sucesso, não é?) até chegar à indústria da moda.
No caso do mercado fashion, o desejo por novidades vem atrelado a uma expressão, fast fashion (do inglês ‘moda rápida’). “E não é à toa que esse termo tenha surgido nos EUA, porque tem tudo a ver com a cultura americana de consumo exacerbado e acelerado”, conta João Braga, historiador especializado em moda. Segundo ele, na última década os conceitos que envolvem o fast fashion foram difundidos e se tornaram tendência global.
Mas qual conceito por trás da palavra, afinal? Em resumo: levar moda a todos de forma rápida e democrática. Em moda, existem os grandes grupos de luxo e estilistas autorais – formadores de opinião e responsáveis por vislumbrar e direcionar o que vai ser in e out nas próximas temporadas. Mas o acesso a eles é muito limitado, principalmente por conta dos preços altíssimos de sua criações. Então, como fazer para que o consumidor comum, antenado com o que as marcas estreladas fazem, siga as tendências? Aí é que entram em cena as grandes lojas de departamentos, que, inspiradas nas roupas que as grandes grifes levam para as passarelas, produzem peças semelhantes, mas a preços convidativos.

Lá fora, a sueca H&M, a inglesa TopShop e a espanhola Zara são os principais ícones da fast fashion, criando mais ingredientes para “aquecer” o conceito a cada temporada. O segredo: a novidade. No Brasil, as lojas de departamento já traduziam em produtos populares o que aparecia na cena fashion internacional, mas nos últimos anos a estratégia ganhou mais importância, transformando o modo de pensar e produzir suas coleções.


Grandes exemplos são a Riachuelo, a Renner, a C&A,todas elas bem frequentadas por mim,kkkkkkkkkkkkkkkkk.Acho coisas incríveis nessas lojas de departamento brasileiras e quando estou pela Europa uso e abuso da Zara e da H&M.Show,mesmo!

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